Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
O vale-tudo de BC
Estou retornando ao trabalho. O escritório fica na Rua 10 e na chegada tive uma supresa. O terreno em frente onde em sã consciência nada de se pode construir (em sã consciência, porque aqui em BC, em qualquer canto pode-se construir), estão fechando. Deve rolar um estacionamento pago, sei lá (antes era de graça). Fato curioso que as placas de proibido estacionar (na calçada) serão colocadas pelos peões que estão fazendo o muro para o proprietário do terreno. Tá valendo tudo. Imagina se a moda pega. Vou sugerir ao patrão que aqui na frente do prédio, fixe placas permitindo o estacionamento privativo da empresa.
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Um comentário:
É uma zorra total. Aqui perto, na esquina da terceira avenida com a Rua 500, onde, na parte térrea funciona um bar e na parte superior uma academia de ginástica, já ao entardecer, até altas horas da noite, os pedestres para passarem naquele local, são obrigados a abandonar a calçada de dois metros de largura, e passar pelo leito da rua. Porque ali, naquelas horas, essa calçada parece pertencer ao bar, pois está toda ocupada por uma churrasqueira, varias mesas e cadeiras, sempre ocupadas por um monte de marmanjos que ali ficam sentados, de pernas esticadas para o que resta de calçada, se empanturrando de carne, enchendo a cara e constrangendo a passagem de quem por ali precisa passar. Aqui na esquina da Rua 700, à noite, sem as mínimas condições higiênicas, sem água nem banheiro, na calçada, são colocadas mesas e cadeiras, e de dentro da parte traseira de um veículo, preparados e servidos lanches, refrigerantes e cervejas. Ali, aqueles que necessitam, por exemplo, urinar, inclusive os que servem os alimentos, procuram se aliviar encostados nos murros dos arredores. É uma vergonha, é o fim!
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