M. Coast (que não conheço) postou dois comentários com críticas a dois políticos de BC: Fabricio Oliveira e Orlando Angeliotti. No comentário do Fabrício, o Coast fala algumas verdades sobre a ausência do Estado no que se refere aos serviços essenciais a população. Esta ausência se expôs logo que cheguei hoje a tarde em BC. As duas primeiras pessoas que falei passaram por maus bocados com as viroses, comuns nas temporada de verão. É obrigação do Estado garantir a saúde do populacho. É o fim da picada pesssoas enfermas enfrentarem filas na Unimed, Santa Inês e Hospital do Coração. E ninguém toma uma providência em defesa do direito constitucional da população. Estado e prefeitura deveriam disponibilizar locais e médicos suficientes para não permitir que um cara com virose fique na fila de espera. Wxigiria uma ação programada envolvendo postos de saúde (BC tá cheio deles) com plantões médicos e até hospital de campanha se for preciso como sugeriu um amigo que enfrentou a maratona. Isso é vergonhoso.
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Quanto ao comentário sobre o Angioletti não vou publicar. Está na sala de espera. Se o Coast permitir que eu edite, tá certo. Senão, vai pro lixo.
Um comentário:
Não retiro nada do que disse sobre o Angiolete e não há nenhuma mentira ali. Delete então. O mundo segue, apesar de nós todos e nossos míseros bloguinhos. Se há algo errado, gostaria de conhecer os fatos e então mudo minha opinião. Processos julgados, viagens noticiadas, relatório de atuação parlamentar pífia.
A imprensa mais corajosinha fará seu trabalho e avaliará o digníssimo presidente e seu currículo. Teremos um ano para isso, neste rodizio interessante (para eles). Espero que ele não chore a cada notícia "injusta". Imagine se a imprensa fosse mais independente! Aquelas verbinhas da Câmara fazem a diferença. Vc trabalhou lá, não?
Quando o prefeito Edinho apareceu, poucos tiveram a coragem de dizer que ele não falava NADA com NADA. Não aguentava entrevista de 10 minutos. Falava as mesmas bobagens, fosse qual fosse a pergunta. Deram poder a um despreparado. Deu no que deu.
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