Tudo começou com uma matéria publicada no JP3. Depois, o novo presidente da casa, Orlando Angioletti, confirmou em entrevista concedida ao Página 3. Ficou o dito pelo não dito. Nada esclarecido. E aí? Vai ficar por isso? Foi pagamento contabilizado fora da obrigatoriedade de uma agência de publicidade? Não houve pagamento porque acabou o dinheiro? A primeira possibilidade é um escândalo. A segunda possibilidade é calote. Quando há agência na parada, tudo é previamente planejado (tudo no papel). Se não conseguiram planejar os gastos dos tais 80 mil do processo licitatório, problema da Câmara. Não vão esclarecer, não?
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Há a possibilidade também do pagamento não contabilizado, direto prá mão do jornalista/radialista. Mas aí é problema do vereador que paga. É do bolso dele. Faz o que bem entende com o dinheiro. E os assessores nem precisam saber, certo?
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