Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Para encerrar o assunto
Recebi uma ligação do Auri Pavoni perguntando meu endereço para o envio de um CD com a ata da audiência pública. Auri acha que estou batendo muito (suponho, que no entendimento dele, sem razão). Auri, acho, não entendeu. Considero o secretario mde planejamento o mais homem público de todos que compõem o governo do prefeito ERD. Não tem essa só de elogio como muitos do governo. Ele enfrenta também as críticas. Entretanto, não posso concordar com tudo que o governo faz e esse episódio da chácara urbana sou contra e não adianta vir com argumentos. É uma questão de ponto de vista. Eu acredito na humanização de uma cidade. Nosso governantes, defitivamente, não. Acho, repito, acho - e isso é muito particular - essa negociação um escândalo que bate de frente ao bom senso. Se Auri e todos que são a favor, boa sorte. Quando o empreendimento ficar pronto, todos eles que estufem o peito e afirmem: essa é a cidade que queremos e somos resposáveis por isso. O bônus será deles. Do ponto de vista deles. Eu considero um ônus. Aproveito o espaço para deixar o link do último post do Marzinho no seu Dedo na Moleira. Recomendo a leitura para reflexão. Acesse. E assunto encerrado. Boa sorte ao modelo adotado pelo governo.
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