Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
O que vale prá um não vale para outro, sinal dos tempos
Quando o ex-prefeito Rubens Spernau lançou o projeto do teatro municipal no seu último ano de governo (meio tarde, mas antes tarde do que nunca), o MP pegou no pé do prefeito exigindo que fosse alterado o projeto que não previa estacionamento. Se não estou enganado, o estacionamento foi colocado em projeto no mesmo local onde será hoje (ou quando ficar pronto), uma pracinha. Não sou eu quem está afirmando. Está no Diarinho. Veja só parte do texto: Pelo projeto da prefa, ainda há espaço pra uma praça atrás do prédio. O secretário de Planejamento, Auri Pavoni, diz que a pracinha não estará pronta junto com a inauguração do teatro, porque três casas ainda têm que ser indenizadas. No entanto, ela tá garantida. “Já tá reservado no plano diretor esse espaço”, explica Auri, que, coincidência, era o secretário de planejamento de Spernau. Esquisito isso.
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