quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A maldade de plantão não alivia

Não se pode abrir posto de combustível na cidade que logo a maldade de plantão relaciona a um político poderoso. Posto Rótula? É do Pavan. O posto em frente a Câmara? Do Claudir (na época que ele era secretário de planejamento). O posto do binário naquela área que poderia ser do povo, mas um acordo na desapropriação do terreno exigia que aquela fatgia ficasse com o dono (veja só como aqui na cidade o privado prevalece sobre o público)? É do Piriquito. Quero morrer amigo dessa maldade toda.

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