Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Não confere...
Informações do alto da Dinamarca dão conta que o número de contratados ainda beia os 800. Pois é, não confere com o discurso levado ao público. Uma coisa é certa. Essa situação criada para agradar gregos e troianos (leia-se cabos eleitorais em geral) num futuro próximo só desgastará a figura do prefeito Edson Dias. Assim como o corte das horas extras que estariam previstas para o holerite desse mês. Haja saliva para explicar a barnabezada.
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