quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Acho que a enquete furou

Ontem a noite, o vice-governador Leonel Pavan foi visto jantando com Marcos Weissheimer lá no restaurante japonês que não lembro o nome na Barra Sul. Sacanagem, pô! Será que a enquete está comprometida?

3 comentários:

MARCOS RICARDO WEISSHEIMER disse...

Caro Bola Teixeira:

Embora nunca termos tido grande amizade, sempre respeitei o seu trabalho e o tinha como pessoa séria na área jornalística, entretanto, após ver seu blog nesta data, infelizmente acabei me decepcionando. Inicialmente quero lhe dizer que ontém a noite eu não estava em Balneário Camboriú, mas sim, em Florianópolis, num jantar particular do Secretário Estadual de Articulação, Valdir Cobalchini (PMDB), juntamente com Frutuoso, assessor de comunicação do Governador e outros convidados, onde comemorava-se a sua efetivação como Deputado Estadual. Portanto, tendo em vista que um corpo não ocupa, ao mesmo tempo, dois lugares no espaço, não era eu quem estava jantando com o Vice-Governador Leonel Pavan na Barra Sul.
Por outro lado, caso eu venha a conversar com Leonel Pavan ou com qualquer outra autoridade municipal, estadual ou federal, não terei problemas em tornar público tal encontro, porque, com certeza, estarei tratando de assuntos de interesse da municipalidade e da comunidade de Balneário Camboriú.
Aliás, o Vice-Governador, por ser de nossa Cidade, acho que continua tendo compromissos com seu Município; e, para manter-se politicamente, tem obrigação de trazer recursos e obras para cá.
De outra banda, quero lhe dizer que possuo a minha profissão e meu escritório de advocacia na Cidade, assim como minha empresa, que hoje executa obra no Estado do Maranhão, não necessitando sobreviver de emprego público, por isso, lhe digo que estou na condição de colaborador desse Governo e hoje, caso decida sair, já cumpri o meu dever de cidadão balneocamboriunse. Aliás, não estranhe se eu sair em breve, assim, como poderei continuar por muito tempo. Não há necessidade de fazer enquente, denegrindo o nome de pessoas de bem, para forçar eventual saída, meu cargo sempre esteve à disposição do Prefeito e quando ele quiser ele poderá proceder a minha exoneração; e, por outro lado, quando eu achar que devo sair, sairei,sem qualquer necessidade de realização de enquete para tal.
Marcos Ricardo Weissheimer

Unknown disse...

Mentiras e verdade na escrito de Marcos Wai-e-me-chama. Me prova que estava em Florianopis? Trabalhou com Pavam, depois o Pavam boto no cu dele com aquele negocio do carnaval, depois se junto com o Piriquito, mas depois voltou de novo trabalhar ocm o pavam e depois voltou com o Piriquito, numa verdadeira pele de pica. Se tem escritorio em Balniário não trabalha. A Empresa se tá no Maranhão, deve tá no mínimo explorando florestas. See fosse uma grande empresa, não estaria aqui, estaria lá acompanhando. Como é que vai ter um escritorio, se passa as madrugadas com o Piriquito trancafiao dentro da prefeitura fazeno sabe-se lá Deus o que?
Marcos. Por favor, vai embora pro Maranhão, vai.

******************************************** disse...

Caro Weissheimer,

não creio ser o senhor, homem de grande palavra, afinal em tempos de articulações, abraços e apertos de mão, deixou o ninho tucano, onde ocupava "modesto cargo" na FATMA, para fazer o que chamamos de se prostituir. E o pior de tudo, ofereceu-se ao que existe de mais ingênuo, ou melhor, desabilidoso politicamente falando. Todos estamnos cansados de saber que existe alguém infiltrado no governo de Edson Piriquito, o que me parece extrema astúcia e inteligência por parte do Vice Governador. Entretanto sem poder dar nome aos bois, a população e críticos pensam quem seria o "Judas". Levando pelo lado investigativo da coisa, a máxima que diz, "contra fatos não há argumentos", está evidenciando a cada dia quem seria o dito informante.
Quanto a seu infeliz comentário sobre a seriedade jornalística do Bola, não que sua opinião influencie a dos demais leitores, afinal são alguns anos de estrada, anos esses que tive o prazer de fazer parte de alguns.
Sobre sua dependencia financeira, ninguém duvida de seus rendimentos, afinal a muito vem se "estruturando" ao lado de pessoas que sempre proporcionam-lhe condições para tal. Acredito piamente que não dependa "financeiramente" de cargo político algum, mas não é isso que vem ao caso. A pergunta da enquete refere-se a quem seria o proximo nome a deixar a prefeitura.
Quer você queira, quer não, seu nome sempre estará em questão.
Você pode negar o quanto quiser, mas que foi visto com Pavan, ah isso você foi. E o nome do Restaurante que o Bola não lembra, é Menji.