Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quarta-feira, 14 de março de 2012
O outro lado do discurso. Desespero com pitada de chantagem
Deu no blog do Moa Pereira: "O prefeito de Balneário Camboriú, Edison Piriquito, do PMDB, fez um contundente e emocionado depoimento na Comissão de Saúde da
Assembleia, ao denunciar a situação caótica vivida pelo sistema hospitalar de sua cidade. O Hospital Santa Inês, que não tem dinheiro nem para pagar salários dos funcionários e para alimentação dos pacientes. E advertiu que o Hospital Ruth Cardoso caminha também para o fundo do poço. Pediu socorro de forma dramática ao governo do Estado. Denunciou discriminação dos governos anteriores e do atual contra sua administração. Chegou a afirmar que se o governo nao ajudar a saúde de Balneário Camboriú ele, Edison Dias, cancelaria filiação no PMDB e assumiria compromisso de não concorrer à reeleição". É né, pois é. Administrar do palanque é fácil, agora o superhomem tira a fantasia.
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4 comentários:
daqui a pouco ele entra no PSDB, kkkkkk
Não, ele vai pro PT, prá assombrar o Herival. Eh! Eh! Eh!
Pode entar PSDB e fazer a dobradinha: Asas p BC. Tucano e Piriquito.
Papel e desempenho digno de um excepcional bravateiro, do tipo daqueles conhecidos pelo péssimo hábito de viverem culpando outros por suas próprias faltas e limitações. Que outro dia ainda, do palanque, de boca esgarçada de orelha a orelha, vivia bradando aos quatro ventos, prá cidade inteira ouvir, a promessa fantasiosa de uma saúde de primeiro mundo para todos. Pregava cheio de saberes que, "um município como o nosso, que arrecada milhão de reais por dia em impostos, tem o dever e todas as condições para oferecer saúde de qualidade para toda a sua gente gratuitamente". Agora, já na madrugada do mandato, nu diante da realidade, é tempo mais que oportuno para esse tipo buscar atrair atenção dos desatentos, para tentar por meio de bravatas como essa, transferir a outros as suas próprias culpas.
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