Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Herival e o exercício da memória
"Papel e desempenho digno de um excepcional bravateiro, do tipo daqueles conhecidos pelo péssimo hábito de viverem culpando outros por suas próprias faltas e limitações. Que outro dia ainda, do palanque, de boca esgarçada de orelha a orelha, vivia bradando aos quatro ventos, prá cidade inteira ouvir, a promessa fantasiosa de uma saúde de primeiro mundo para todos. Pregava cheio de saberes que, "um município como o nosso, que arrecada milhão de reais por dia em impostos, tem o dever e todas as condições para oferecer saúde de qualidade para toda a sua gente gratuitamente". Agora, já na madrugada do mandato, nu diante da realidade, é tempo mais que oportuno para esse tipo buscar atrair atenção dos desatentos, para tentar por meio de bravatas como essa, transferir a outros as suas próprias culpas". É isso aí. É bom refrescar a memória de todos.
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Um comentário:
Será que ninguém tem gravado pra lançar no youtube essas afirmações dele principalmente nos debates televisionados, de varrer com a bandidagem, saúde de primeiro mundo, planejamento espetacular, nunca dantes nessa cidade!
É o fim da picada!
Nem o teatro conseguiram acabar, se bem que, pode ser que depois de pronto, é capaz de ter que refazer tudo com esse baita planejamento!
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