sexta-feira, 13 de março de 2009

Quem fala o que quer, ouve o que não quer

A entrevista concedida pelo secretário de saude, José Roberto Spósito, para a Elaine em seu programa na Transamérica diminuindo quase ao nível do chão o Dna Ruth provocou reações com argumentos do vereador Fabrício Oliveira e do secretário estadual de saúde, Dado Cherem. Fabrício esclareceu alguns pontos obscuros com relação ao trâmite legislativo que envolveu a construção do hospital. Disse que as votações de projetos de um aditivido e a construção de um pronto socorro foram obstruídos pela então bancada de oposição que tinha Claudir Maciel como líder maior. Os dois projetos foram aprovados pedidos de vista e não retornaram a plenário.
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Já Dado Cherem rebateu Spósito afirmando que o Dna Ruth tem condições de atender cerca de 70% dos casos médicos da população de BC e região. Com argumentos, Cherem falou nas tais baixa e média complexidade, listou as atividades que representam estas tais complexidades e afirmou que o hospital tem condições de atender a população. Foi enfático: cada um que assuma sua responsabilidade.
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Realmente, a discussão sobre o Dna Ruth está politizada d+. Se não querem abrir o hospital que não abram e que criem,de uma vez por todas, o laboratório de estudos da onda perfeita, conforme os leitores do Canard sugeriram em enquete.

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