quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Steve não morreu, ele está nas nuvens


Conheci a Apple em 1982. Para mim, uma novidade bem longe de meu alcance. Foi num evento de rock na California. Eu estava mais preocupado com The Police, Ramones, Carlos Santana, Fletwood Mac e todas outras bandas que subiram no palco do festival. Naquela distante época, não dimensionei o que viria a ser a Apple, a maior empresa do mundo. Até então, minha única referência era a maçã (igualzinha, por sinal) da gravadora dos Beatles (inclusive, a marca foi motivo de pendenga judicial). Não sou um applemaníaco. Devo aderir o iPhone ainda este ano mais pensando na praticidade que vai me oferecer do que aquela coisa do "eu tenho um iPhone", como status. Ontem a notícia da morte de Steve Jobs abalou o mundo. Uma morte já esperada, mas que, consumada, foi motivo para homenagens mil como se Jobs fosse um Deus. Ele, na verdade, é a personificação de um empresário inteligente, criativo e bem sucedido (o sobrenome Jobs sugere o suceso) que simboliza os negócios do mundo contemporânero e digital. Tanto que, com sua morte, os comentários são de que, na verdade, ele não morreu, apenas foi transportado para o iCloud (serviço de nuvens, da Apple).

2 comentários:

Marcus disse...

Bola, nao sou applemaniaco, apesar de ter que trabalhar num apple eu sou mais PC, prefiro, sei me virar melhor, nao tenho iPhone pois prefiro o sistema operacional Android, sempre se auto atualizando e expandindo, mas nao se pode negar que perdemos o Mozart da nossa geracao, quem hoje nao tem um iPod e qual crianca nao tem um iTouch.....realmente ele reiventou muita coisa em materia de tecnoligia e sera sempre lembrado como um genio.....

Zezé disse...

O diferencial dele foi sua forma de ver e viver a vida. Não precisou estudar em Harvard e nem chegou a ter diploma universitário para revolucionar todo um sistema. Conquistou sucesso, fama e dinheiro e buscou escrever sua própria história. Era um filosofo, foi do budismo as drogas, enfim, sua trajetória de vida o levou a conquistar o que muitos não conseguem pois estão presos as convenções...