Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Não tenho o que falar
O teste da imagem que postei não é para que eu fale o que venha a ser. Trata-se de um exercício do olhar. Cada um vê o que vê. Esse é o objetivo. Se eu disser o que se trata literalmente perde a graça. Fiz o teste aqui na editora e foram várias interpretações. Uma mente totalmente pervertida viu até um boquete na imagem, mas a maior foi a interpretação filosófica do fotógrafo André Teixeira, claro que brincando com os "pensadores" de imagem (muito comum na fotografia de arte) que costumam viajar na maionese. Diga André: "Quem sabe "a inferência geo-cósmica, numa abordagem holística, dos conceitos de pré e pós aristotelismo, sem desprezar a relação entre as novas possibilidades tecnológicas e os velhos cânones da imagem". Hua hua hua...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário