Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Arrepare não, leitor, ouvintes e afins...
A palavra arrepare lembra a canção de Ednardo, mas isso não vem ao caso. Eu quero aqui tentar entender como funciona o jornalismo aqui da cidade. É meio complicado. Deve deixar ouvintes e leitores meio atordoados. O caso mais recenete é a merdança na praia. Só dois veículos publicaram: o JP3 e o Diarinho. O restante omitiu. Aí o presidente da Emasa surge em diversos programas de rádio para explicar a denúncia. Aí aqueles que não tem o hábito de ler os dois jornais deve se perguntar: o que está acontecendo? Porque o cara está se explicando? É rapaziada, se vocês não se acostumaram ainda, vão se acostumando. É assim que funciona grande parte de nosso jornalismo que, aliás, poderia ser matéria de estudo acadêmico. Um tema tipo: Novíssimo jornalismo, entre a omissão e a explicação. Professores não faltariam.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário