Ontem ouvindo a entrevista do Dr. Rosan da Rocha ao Deba, ele falava sobre a audiência pública que irá discutir os decks e a acessibilidade em geral. Rosan levantou a possibilidade dos proprietários dos bares e restaurantes que usam o espaço público com seus decks pagarem para tal. Olha, acho que os decks, com alguns ajustes, é uma boa para a cidade. Alguns são muito bem feitinhos, dá um toque especial. Pela lógica do Dr Rosan, muita coisa deveria ser cobrada além dos impostos de praxe, afinal usam e abusam do espaço público aqui na cidade. Algumas situações:
1) Caçambas de entulho. Há situações que ficam dias e dias ocupando espaço público. Até mesmo em locais onde nós, mortais, temos que pagar para estacionar.
2) Cadeiras e sombrinhas na praia - Os vendedores de churros e milhos avançam seu espaço amontoando cadeiras e sombrinhas de praia para aluguel.
3) Restaurante flutuante - vão me dizer que o mar é da Marinha, já sei.
4) Blitz comerciais - blitz de emissoras de rádios da cidade que trancam o já trancado trânsito da cidade é uma praga.
5) Caminhões betoneiras - Não é raro voce entrar numa rua da cidade e ela está fechada porque caminhões betoneiras alimentam nossos futuros prédios de concreto. Meia volta. Faz outro caminho.
6) Mesinhas em quiosques - além da concessão já ter expirada (e a maioria continua aberta), alguns quiosqueiros ainda abusam colocando mesinhas (e cadeiras) no espaço público.
7) Ia esquecendo das obras do Angeloni. Marco do abuso do uso do espaço público.
Deve haver outras mais situações, mas com esse frio, neurônios congelados, foi o que lembrei.
Um comentário:
Esqueceu dos carros-forte, que também param onde querem e acham que estão acima da lei.
Um dia desses eu estava andando pela 1500 no limite da velocidade (40Km/h) e um desses colou atrás de mim buzinando pra eu acelerar, prontamente baixei o vidro, coloquei o braço pra fora e e fiz aquele sinal bonito com terceiro dedo.
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