Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Duas audições. Gostei das duas
Pois é... tô com os álbuns (os últimos) do Strokes e do R. E. M. here in my computer. Quer saber? Gostei dos dois. O Strokes, depois de um longo e tenebroso inverno, voltou bem Strokes, sem inventar muito. Sonoridade bem Strokes. O Collapse into Now, o novo do R. E. M., foi uma surpresa. Achei que viria meio melancólico, mas não. Tá bem prá cima, bom de se ouvir.
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2 comentários:
o R.E.M. foi uma banda, que como o Legiao Urbana e Titas comecaram forte, com muisicas influenciadas pelo pos punk e derrepente ficara fracas, afeminadas e popzinhas demais......na decada de 90 me desapontei com estas bandas....ainda mais que tinhamos nirvana e compania vindo "fresh" de Seattle.....mas vou escutar este ultimo trabalho pra ver como esta....pelo menos em materia de musica vc nao me desapontou ate agora Bola.....hehehe
Tenho que descordar de ti, Bola.
O album do Strokes não está tão Strokes. Não aquele Strokes setentista de 2002 como em This is It, ou aquele Strokes maneiro de "Room on Fire", mas sim um Strokes com influencia New Wave oitentista que o Julian Casablancas está carregando consigo desde seu album solo lançado em 2009.
Algumas musicas desse album novo estão bem abaixo do que eu gisto nos Strokes, se salvam "Machu Picchu", que parece um Reggae, "Gratisfaction" que acho bonitinha e "Under cover of Darkness" que é o mais próximo do que o Strokes era.
O Strokes está bom, está. Mas dizer que esse album está "bem Strokes", não.
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