Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
terça-feira, 1 de março de 2011
A Brava: entre a fantasia e o real
Nos últimos dias duas pessoas foram assasinadas na Brava, a mesma Brava que a construção civil elegeu e fantasia nos seus folhetos como a praia de seus sonhos. Para dizer bem a verdade. A Praia Brava é uma merda. O poder público não está nem aí para o mundo de fantasia vislumbrado pela construção civil. A urbanização da beira-mar é de chorar. O sistema viário é precário, a segurança é igualzinha do Estaleiro: inútil, para não dizer inexistente. É fato que daqui uns aninhos, a Praia Brava estará cheia de gente. Será a nova BC e envelhecerá tão rápido quanto nossos políticos e empresários predatórios envelheceram BC.
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