Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Escarrados pelas urnas, no Brasil
Germano Rigotto, denunciado por um escabroso caso de corrupção no RS; Yeda Crucius, governo marcado por denúncias de corrupção; Ideli "Gatchinha" Salvatti, fiel escudeira de Lula; Angela Amim (de novo?); Netinho de Paula, figura escrota; Romeu Tuma, símbolo da didatura; Aloisio Marcadante; Marcelinho Carioca, não engana nem os curintianos; Robson Tuma, filhote da ditadura; Vampeta, nem posando nu; Albano Franco, põe o pijama!; João Alves, chega!; Cesar Maia, vai virar blogueiro; Mão Santa, enganadorzinho; Heráclito Forte, o homem que guarda bolas de sinuca na boca; Marco Maciel, a ditadura sendo apagada; Efraim Moraes, figura antipática da PB; Zeca do PT, xô!!; Fernando Pimentel, baixa petista em MG; Helio Costa, é fantástico!; Rita Camata, tá acabadinha; Tasso Jereissati, teu negócio é outro; Geddel Vieira Lima, Geddel vai as compras, lembra?; Cesar Borges, enterro do Carlismo; Waldez, saiu da prisão, fez festa e perdeu; Arthur Virgílio, vai fazer frase feita para os índios; Heloisa Helena, já elra!; Color de Mello, não só o coco ficou roxo. José Genoíno, enquanto o irmão colocar dólar na cueca e se elege, o Zé fica de fora.
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