Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
sábado, 26 de novembro de 2011
A equivocação do Denilson
Por conta de um casamento hoje, ontem, no horário do almoço, enfrentei a cadeira do barbeiro para fazer a barba e o cabelo. Na TV estava Neto e cia. fazendo aqueles comentários sobre futebol, mais precisamente sobre o Corínthians (parece mais a TV Timão aquilo lá). Até que Denilson entortou o português arriscando um equivocação. Claro que ele queria dizer equívoco. Minha reação na cadeira foi a de um catedrático em português culto. Dei risada. Mas, depois de baixada a poeira culta do meu ser, pensei, mas o que há de errado? Ele construiu seu raciocínio e usou a sua equivocação sabendo do que estava falando. Só errou a trave. Há quem defenda o erro. Não defendo o erro, mas, também, o que tem de tão relevante assim? Ele acertou, errando.
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