Ontem pela manhã fui pegar minha filhota na casa da amiga lá na 4700 (é um beco). Estacionei e fiquei uns 15 minutos por lá. Foram quatro os carros que acessaram a rua e foram obrigados a retornar por falta de seinalização. A cena me fez lembrar de quando espero a esposita quando vai me buscar na AABB. Fico esperando ali na Palestina e vejo os carros que estão naquela avenida e querem ir para o centro, mas não sabem que a Palestina também é um beco. Mas por falta de sinalização, eles seguem reto e dão de cara com o morro do cristo luz. Assim como esses dois casos, imagina os outros becos não sinalizados espalhados pela cidade. Isso sem falar nas ruas com largura precária para permitir o tráfego em duas mãos e estacionados nos dois lados. Para tudo e isso é normal aqui em BC. Nossa sinalização é precária e quem sofre com isso são os turistas em geral.
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Para terminar o passeio acesso a rua que leva a BR 101 e tem um posto da PM (uma das únicas "barreiras" instaladas neste verão). E sabe quem esava lá para observar quem passa pelo posto? Ele mesmo, o bonequinho da PM. Só ele, mais ninguém. Estamos bem servidos.
Um comentário:
Nem tentem querer mexer com essas melancias. É pura perda de tempo! De tanto chacoalhar, estão tão acomodadas nessa carroça que é impossível mover ou aproveitar pelo menos uma delas. Estabelecido e residente há mais de trinta anos numa dessas ruas, que diante do volume de transito passaram a não comportar mais o uso de duas mãos de trafego com estacionamento em ambos os lados, vivendo de perto esse problema aqui na Rua 700 entre a terceira e a quarta avenida, movido na busca de contribuir com uma possível solução ou amenização do problema, liguei para o chefe da pasta responsável por este assunto, colocando para ele essa situação. Aproveitei para sugerir que estudasse a possibilidade de que, caso fosse necessário manter o estacionamento duplo, nessa, e nas ruas adjacentes, passar então, nessa região, ao uso de mão única de direção, ou vice-versa, e alternadamente. Ouviu atenciosamente minhas ponderações, disse ter anotado a observação, o pedido e o meu telefone, que iria verificar com atenção o assunto, e que me ligaria brevemente para dar uma resposta. Desde então, já se passaram quase dois anos e até agora nada! Aguardava da parte dessa pessoa uma atitude diferente. Mas, diante do descaso colhido, refletindo melhor, cheguei à conclusão que não é de graça ou fortuita, a afirmação que reza que, “que não devemos exigir, nem esperar de outros, aquilo que não tem para dar”. Por isso, não convém tentar mover somente uma dessas melancias, porque acomodadas assim, muitas já murchas ou deterioradas, não tem mais nenhuma serventia, e nesse caso, o melhor a fazer, é aguardar a hora oportuna e descarregar todas barranco abaixo.
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