Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Calaboca Galvão
O narrador Galvão Bueno é do tipo ame-o ou deixe-o. Há quem goste, mas há aqueles que nem acompanham os jogos pela Globo para não ouví-lo. Ele virou livro com o Calaboca Galvão, de Pablo Peixoto, onde estão registradas as "pérolas" proferidas em suas narrações. Como esta: “aqui em Mônaco não dá pra ver o fim da reta porque a reta é curva”.
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Um comentário:
Esse cara não da pra suportar. Há muitos anos, durante uma corrida de formula um, o inglês Nigel Mansell liderava durante a prova inteira, mas perdeu a corrida a poucos metros da bandeirada devido uma pane seca. Comentário desse tendencioso que narrava a corrida: "Esse é o Mansell que todos nós conhecemos, um idiota sentado atrás do volante de um formula um, que não sabe economizar combustível nem equipamento". Poucas provas depois, a mesma situação ocorrida com o Mansell aconteceu com o Airton Sena. Comentário de quem, para mim, depois daquele dia, nunca mais deveria ter aberto a boca: "Que barbaridade, o Sena perder essa corrida mais do que ganha por uma pane seca causada, provavelmente, por uma falha no sistema de computação do carro". Ai, pra suportar, só surdo!
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