Esse é o título da matéria publicado no britânico The Economist sobre o oficialesco Lula, o Filho do Brasil. A crítica é perfeita. Um filme "cujas virtudes foram capturadas em close-up, mas cujos defeitos ficaram na mesa de edição". Mais: "(Lula) é bom demais para ser verdade: estudante perfeito, marido perfeito e um político moderado que repudia a violência". Mais: "É uma versão adocicada". Para completar: "Houve um tempo em que era considerado indecente transformar pessoas ainda vivas em mitos, ou mesmo em filmes".
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