Não é só o secretário de educação que está na frigideira. Fontes do alto de Dinamarca comentam, mas não afirmam, que o secretário do trabalho Luis Maraschin está na mira. Os argumentos seguem a lógica: quem tem votos no PR é Asinil Medeiros. Outro: tiramos o Maraschin antes que dê um acesso de trairagem. Melhor: mais um acesso de trairagem. Tem sentido.
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Cogita-se o nome de Christina Barichello.
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