Ouço o presidente da Emasa Ney Clivatti concedendo entrevista na Transamérica e a certa altura ele fala que está voltando de umas férias de 10 dias. Parece ser natural alguém tirar férias, mas, observa-se que Clivatti assumiu em janeiro, portanto seis meses de trabalho não lhe dá direito a férias. Não porque é o Clivatti, mas pelo fato de ser poder público, os cargos de confiança se acham no direito de sair a qualquer hora, a qualquer tempo. Clivatti não é o único.
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Agora, imagina se nós, mortais assalariados, chegamos para o nosso chefe é anunciamos que vamos tirar umas feriazinhas, mesmo sem ter o direito devido para tal. Na volta das feriaszinhas o chefão anunciaria, com certeza: "Passa no RH".
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