Lupaluna, o festival

Na chegada a Curitiba, mais preciso, parado numa sinaleira em São José dos Pinhais, um ambulante pergunta se vamos pro Lupaluna. Conclusão óbvia. Eu estava com uma surrada camiseta do The Cult. E sai dando uma aula de Cult, inclusive lembrando de uma de suas músicas na trilha de 60 Segundos, com Nicholas Cage, algo que eu não sabia. Seguimos pela Avenida das Torres e começam aparecer placas do festival por todas as partes. Estacionamentos espalhados até perto de Curitiba (quem comprava o ingresso tinha direito a transfer do estacionamento até o Bio Parque, local do festival. Ônibus saiam do centro de 10 em 10 minutos. Tudo muito organizado. Chegamos ao festival. Optamos pelo táxi (uma boa ideia porque é barato e os taxistas bem simpáticos). O local é gigante, enorme mesmo. Tranquilo, sem empurra, empurra, cheio de atrações para quem quisesse se divertir. Enfim, um grande festival que respeita o consumidor. Uma aula para os promotores de shows em Florianópolis. Recomendo, bem família, mesmo. Até um cadeirante que vive nas sinaleiras de BC estava lá faturando o seu.