"Oi Bola, parte desse possibilidade de movimentação social se percebe pelas obras que 'brotam' depois da chuva. Mas o assunto é outro: a obra lá na saída da Barra com a Br 101 (o terreno de mangue com o muro imenso, lembra), ví ontem uma 'obrinha' brotando lá. Sabes o que tá pegando??"
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O que tá pegando, Angelo, é uma total falta de transparência e omissão dos poderes constituidos (leia-se órgãos ambientais, prefa e MP) a respeito do destino daquela área. Passo todos os dias por lá e também percebo que subiu uma obrinha. E dizer que o caso já passou por embargo e por aquele mecanismo de conduta do MP que dá chances aos maus intencionados, tudo porque a denúcia era de que o proprietário estaria construindo uma marina. Até aquela lingua de terra sobre o mangue não foi recuperada até hoje. Ainda há o fato do prédio erguido estar bem próximo da área federal (BR). A população não tem direito de saber o que está acontecendo lá porque nenhum órgão informa. É tudo envolto numa penumbra que gera desconfiança.
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Considero toda aquela área de mangue um santuário que poucos têm. Nós temos, apesar de todas as tentativas de destruí-la no decorrer da história de BC. Paulo Caseca já tentou destruir, um tal de Perone que realizava umas feiras no falecido pavilhão da Santur também tentou e, graças a sociedade organizada, não conseguiram executar suas intenções de destruição.
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Hoje, a sociedade organizada está preocupada com outras coisas. Até mesmo o grupo IDEIA anda pianinho, quietinho. Lamentável, Angelo.
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