Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Barberios, garçons, donos de puteiro...
Qual Chico Barbeiro, afinal? Foi a pergunta que fiz no post sobre o prédio a la Emirados Árabes previsto para a Barra Sul. Perguntei porque conheci dois Chicos barbeiros. Um de Blumenau, uma figuraça que acabou vindo para cá e não se deu bem. Andou se enrolando. Outro é um aqui mesmo de BC, famoso Chico Barbeiro. Não sabia que o da construtora era barbeiro. Afinal, o que importa. Vemos garçons andando de importado, ex-dono de puteiro se dando bem. O que importa são as oportunidades que a vida lhe oferece. Não precisa de estudos para tal. Trata-se do que chamamos de mobilidade social que no Brasil é rara (privilégio de políticos quesão eleitos com uma mão atrás, outra na frente, e acabam milionários), mas acontece.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Oi Bola, parte desse possibilidade de movimentação social se percebe pelas obras que 'brotam' depois da chuva.
Mas o assunto é outro: a obra lá na saída da Barra com a Br 101 (o terreno de mangue com o muro imenso, lembra), ví ontem uma 'obrinha' brotando lá. Sabes o que tá pegando??
Abraços
Postar um comentário