Uma questão muito discutida na imprensa é o tal do cala boca. Mais ou menos assim: denúncias e críticas são "amansadas" com verbas publicitárias. Dou um exemplo: a Engepasa foi pintada como o capeta no início da gestão de Edson Dias. Talvez algum assessor de imagem (que não é o do Zé) chegou para a direção e orientou. Investe na mídia tal e pronto. Não se fala mais na Engepasa. Quem faz muito bem esse tipo de relação é a Emasa que, mesmo sem motivo, arranja para manter sua mídias ativas.
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O pior é quando começam surgir adjetivos elogiosos que podem, num futuro, ser constrangedores para quem proferiu. Veja a prefeita Luzia, de Camboriú. A mulher está presente em tudo quanto é latinha das rádios da região. Até parece que é comentarista profissional. Ela é a maioral, a the best do momento. Nada tenho contra Luzia, mas não vejo motivo para tanto alvoroço. Luzia propagandeia que Camboriú é o paraíso ecológico e coisa e tal, quando, na verdade, Camboriú está sendo transformada num grande loteamento. O discurso é inconsistente, não cola, mas nossa imprensa não se dá conta (ou não quer) disso. Vamos tomar café da manhã!!!
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