Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Quando a máquina é tudo e quando é nada
Nos últimos 30 anos de eleições municipais em BC, três prefeitos não fizeram seus sucessores. A máquina administrativa é tudo, ou quase tudo, numa eleição. Para Harold Schultz que teve um governo desastroso a máquina foi tudo. Seu candidato Nelson Nitz perdeu, todos sabem, mas com uma diferença pequena de votos em relação a seus adversários, Lenel Pavan e Alberto Pereira. Acabou sem fazer seu sucessor, mas com maioria na Câmara. Outro desastres de administração foi o de Luis Castro. Cidade virada num lixo, funcionários públicos pendurados em papagaios intermináveis porque não recebiam, mas, mesmo assim, seu candidato, José Roberto Spósito quase ganhou de Leonel Pavan. A máquina foi tudo. Enfim, Rubens Spernau, um governo com uma aprovação de quase 80% da população. Seu candidato Dado Cherem, perdeu por todos os motivos já analisados. A máquina foi nada.
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