Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Eita cultura, supérflua, como sempre
Como aqui, no âmbito estadual os agentes culturais também chupam o dedo. A velha prática oficial de tratar a cultura como algo supérfluo ou como massa de manobra para seus interesses. Veja matéria do Diário Catarinense.
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