Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
E não ficam nem vermelhos, de vergonha
Ontem, esperando a esposita sair do trabalho, fiquei acompanhando o pronunciamento de Fabrício Oliveira pela TV Câmara. O assunto, como não poderia deixar de ser, era o Dna Ruth. Fabrício tocou em todas as feridas, até que o vereador Nilson Probst pediu uma parte para defender o governo. Disse ele que os representantes da Câmara na comissão de fiscalização que aprova as contas da Cruz Vermelha já haviam falado sobre indícios. Alguém está mentindo nesta história. Logo que entrei no Diarinho andei frequentando as sessões da Câmara. Numa delas, o Dão Koeddermann batia nesta questão do Dna Ruth e o vereador Robertinho, membro da comissão, disse que tudo estava bem na relação comissão/Cruz Vermelha. Probst disse que o governo está tranquilo. Põe tranquilo nisso. Que unifiquem seus discursos, rapazes.
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Um comentário:
Pois é, ontem a noite, ao ver o genial e contumaz interventor se exibir diante das câmeras TV, munido de um boletim de ocorrência registrado para denunciar suposto arrombamento da sala de contabilidade do HRC afirmando com isso que não admitiria o desvio de nenhum centavo de recursos públicos pensei comigo mesmo: Que enorme capacidade de dissimulação tem esse sujeito! Nem fica com a cara vermelha de vergonha para dizer isso!. Porque não é necessário alguém muito atento ou observador para perceber a farra que estão fazendo por conta dos recursos públicos aqui na nossa cidade sem a exibição de nenhum sinal de constrangimento.
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