Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
... e o mistério continua
Hoje no Diarinho, Ney Clivatti nega que estaria saindo da Emasa. Hmmm... na quinta-feira, o mesmo Ney, na festa de encerramento da Emasa, anunciou sua saída (uma das pessoas me assoprou). Teria dito mais: que sairia porque não está disposto a renovar o contrato com o consórcio (aquele!!) e que teria pena de quem assumise no seu lugar. E o mistério continua... Saiu? Não saiu? Não vão mais renovar? Os concursados deixarão de jogar pôquer online para assumir o batente conforme estabelece o concurso público? A coisa é pública minha gente. Parem de tratar um governo como se fosse iniciativa privada onde ninguém tem que dar satisfação para ninguém.
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