O presidente do Legislativo, Moacir Schmidt, tem o hábito de passear pelos gabiente da Câmara sempre nos finais de tarde. Além de se aproximar dos funcionários, aproveita para checar quem trabalha e quem é fantasma. Quando uma repartição pública é loteada, muitos dos apadrinhados desse ou daquele vereador se acha na obrigação de dar satisfação e explicações somente pro seu padrinho. Só que quem tem a caneta é o presidente.
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No fundo, Schmidt gostaria mesmo é de contar com uma equipe coesa que possa desenvolver todo um modelo de gestão pública para o legislativo. Não tem com. Está restrito ao espírito público de meis dúzia de três ou quatro funcionários que realmente tocam aquele casa legislativa.
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