Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Sobre a fonte
Soube que me questionaram sobre a nota da composição Pavan/Pedrinho Cabral no twitter, aquela ferramenta malandra e desprezível. Não vi, mas quero esclarecer. A pessoa que falou não é uma fonte (questionaram minha fonte). Então, não existe fonte. É uma pessoa do meio social que frequenta ferinos espalhados pela cidade, rodas de pôquer, pescarias e quetais. Convive entre amigos, inclusive políticos. E ele me falou na maior ingenuidade característica de pessoas não ligadas a política. Aliás, os assuntos que abordamos na nossa viagem pouco estavam relacionadas a política. Dizer que minha fonte é furada porque conversou com um político que negou tudo não me convence. Correto? Esclarecendo: político não é fonte. Ele fala de acordo com seus interesses. Então, desconfie. Não sei se me fiz entender.
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2 comentários:
Ótimo. Só não entende quem não quer!
Bola! O negocio é assim, muita gente brigando pelos outros (grandes) que se juntam nos bastidores e os briguentos acabam engolindo de boca a baixo pelos gargos.
Ando pensando assim, se cada partido tem uma ideologia, ou dizem que tem, porque não lançam cada um seus candidatos? Estas coligações pela garantia do poder é que tem transformado este pais nesta poca vergonha. Num estado se pegam no pau, no outro se amam. Afinal Cazusa é que tinha razão. Ideologia eu quero uma pra viver.
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