Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Mais Dna Ruth.. a confraria do vinho
"Existia uma rotina de reuniões de Fatuch e de Marcos Sanches com Brito e
Spósito. Eu coloco num patamar diferente disso o atual secretário, o
Rafael Schroeder, mas que cometeu o pecado do silêncio. Ele sabia. Mas
nunca o vi envolvido diretamente, querendo ter ele o benefício
financeiro. Mas que ele sabia, ele sabia. O cenário que ele pegou como
secretário de saúde nunca foi novidade pra ele. Então, essa demonstração
de surpresa, de que ele vai ter que arrumar a casa, isso é teatro! Não
posso ser leviano de dizer que ele colocou a mão em algum dinheiro ou
que ele tinha interesse nos esquemas. Mas saber que as coisas
aconteciam, ele sabia. Agora, tanto o Brito, sempre como menino de
recados do Spósito, como o Spósito, que estava empolgado vendo que podia
fazer a festa, em vários momentos deu para perceber que eles estavam
interessados num esquema de benefício pessoal. E, para isso, fecharam um
grupo com Marcos Sanches e com Marco Fatuch. E aí era cordeiro assado,
era churrasco... Spósito e Brito falavam que podiam tudo porque eles
eram da maçonaria e a maçonaria mandava na cidade".
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