A autoria é de Xico Sá, este sim, um talentoso jornalista que admiro pela escritra e irreverência nas palavras. Sente o quarto capítulo do decálogo: "Quando o jabá mais vagabundo e banal alcançar 50% do seu salário, leve o inocente presentinho até a mesa do chefe e mostre como o mísero contracheque da firma põe em risco a sua inabalável independência. É importante revelar ao contratante como estão buscando saber o seu preço".
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Deixo a decálogo na íntegra no link para o Blog do jornalista. Leia também o post Pela desobediência civil na Virada - fique com uma palhinha: "O sinistro K., não contente em fechar os estabelecimentos, ergue um muro neofascista para humilhar os já lacrados portões de ferro. Assim como toda arquitetura da destruição da rampa antimendigo, em sociedade aberta com os tucanos, assim como os bancos de praça anitivagabundos e as fontes contra banhos dos feios, sujos e malvados da praça da Sé e arredores".
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