Sem favoritos para a Câmara

Como todo mundo sabe, não é segredo para ninguém, as empresas com interesse próprio, investem em potenciais candidatos a Câmara. Então, como eles entendem mesmo é dos seus negócios, começam a perguntar para os observadores políticos de plantão quem são os eleitos, pelo menos sete deles se o número de vereadores for 10. Investem e se elegerem, depois cobram a conta. Sabe como é, né? Um desses observadores de plantão colocou como eleitos: Moacir Schmidt, alguém do Pavan, Fabio Flor, Nilson Probst, Orlando Angioletti, um do PT e Arlindo Cruz. Claro que discordei: primeiro que deve-se considerar a mudança de posição eleitoral do PSDB e PMDB que agora conta com a máquina. Então é uma incógnita quem vai se eleger pelo PMDB. Acho que o todo poderoso Probst é certo. Gostaria que fosse o Marquinho Kurtz pois é uma pessoa correta. Mas, justamente por esse detalhe, vai ficar difícil prá ele. Spósito tá fora pois a casa caiu. Arlindo Cruz? tem boas chances, mas quero ver a nominata do PMDB para poder afirmar. Tem aquele outro que era do PPS, o Elton. Dizem que ele tem poder no outro lado da BR-101. O Robertinho me falou que está pronto para a próxima. Com relação ao PSDB está difícil apontar esse ou aquele. Um nome indicado por Pavan acho que se elege, tipo seu filho, o Júnior. Moa Schmidt tin ha a máquina, agora não tem mais, mas me afiançaram que seus filhos, na prefeitura, continuam a influenciar. Vamos ver. Digo que o PT não faz nada, Fabio Flor é um candidato eleito e o Angioletti vai depender da chapa majoritária. Se depender dele, vai de vice do candidato Piriquito. O Asinil não gostaria que voltasse. Não acrescenta nada para a Câmara. Antes o Maraschin. Tatá tá fora, Zé Galinha não volta (o PP não vai deixar), quem mais, enfim, eu não entraria em bolão algum.