Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Sai prá lá
Me perguntaram porque estou quieto sem questionar as condições do acesso ao Estaleiro lá pelo Morro do Boi. Senti um pouco de ironia na pergunta. Quero dizer que não estou na gaveta se é esse o motivo da ironia. Prá te falar a verdade, os buracos realmente retornaram, mas não na quantidade de antes quando eu reclamava. Aí eu pergunto: quando as condições estavam de chorar, eu reclamava e a prefeitura demorou uns dois meses para tapar os buracos, imagina agora que a quantidade de buracos não é tão expressiva? Vão dar risada da minha cara. Bem, eu vou me acostumando com os buracos. Enquanto dá para desviar, vou desviando, agora, coitados daqueles que não conhecem. Devem xingar até a décima geração do prefeito ERD. Problema é dele que é político, não meu.
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