Na Câmara perguntei sobre o projeto de lei que regulamenta a criação da guarda municipal que o secretário de segurança Nilson Probst prometeu enviar ainda em maio. A resposta é de que, no protocolo, até agora nada baixou. Vamos aguardar, então.
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Tenho muito temor desse troço da guarda municipal armada. Acho que um serviço mais inteligente resolveria, envolvendo os agentes de trânsito, policiais militares e guardas patromoniais, desarmados. Função? Proteger o patrimônio público. Afinal, vândalos não costumam enfrentar polícia. Uma ação cojunta, com muita comunicação entre as três partes seria um ganho tremendo para a segurança no cotidiano dos moradores da cidade. Botar arma na mão? Sei lá. O tiro pode sair pela culatra.
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