Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Mais um que se vai sem dizer para o que veio
Foi noticiado essa semana o desligamento do assessor de comunicação da prefa, Frutuoso de Oliveira, jornalista ligado ao alto escalaão do PMDB catarina com pouca, ou nenhuma, ligação com BC. Sua passagem por aqui foi meteórica e foi embora sem maiores satisfações. Conforme publiquei aqui, o jornalista era um dos que pouco apareciam no alto de Dinamarca, seguindo aquela tese do Marcos Weissheimer que a presença física na repartição pública pouco interessa.
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Um comentário:
Presença física pouco interessa, por isso que é amigo de fantasma..
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