Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Me senti numa festa de igreja
No JB, um desafio contra as modernidades das casas noturnas. Primeiro que, na entrada, já há um aviso: sem cartão de crédito, e nem de débito. Abaixo a ditadura das comandas! É tudo no balcão. Aquele empurra-empurra em busca de um álcool básico. Mesas? Prá que mesas? Tudo em pé. E não dava prá se mexer. Um cantinho na escada. Paty se adiantou e aproveitei para me apertar lá também. Até que a banda toca Rock´n Roll (não dá prá segurar o esqueleto) e quase despenco de lá. Imagina o mico.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
E tem gte que se pergunta pq só está abrindo uma vez por mês, enfim... a noite, só pra variar, foi animal, os caras detonaram...
Postar um comentário