Do Herival: "Em certas situações, plantar prédio deve ser muito mais vantajoso e rentável do que plantar soja. Bastam tão somente cuidados adequados com outro tipo de praga, ai nem é necessário possuir muita terra para ficarem enormes e produzirem muito. Compensa toda sorte de sacrifícios e só faz aumentar a alegada "agonia" de ajudar a cidade".
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Minha (in)capacidade intelectual não acompanhou o raciocínio. Traduzindo: não entendi.
Um comentário:
Bola, tentando desfazer o enigma. O raciocínio do meu comentário está assentado numa informação colhida junto à atentíssima coluna Dedo na Moleira do jornalista Marzinho no JP3 expresso, publicada nos dias 8 e 9 de abril, dando conta de que, o agora, novamente secretário de planejamento, e desta vez, submetido a um administrador de planejamento moderno, sem os erros dos planejamentos anteriores, estava lá no Mato Grosso acompanhando a colheita de soja na fazenda de sua propriedade, de onde havia ligado para o jornalista desfazendo os boatos aqui existentes, afirmando, que não assumiria novamente a pasta do planejamento, que "ficaria em seu canto". Poucos dias após, para surpresa de muitos, assume a pasta e, justificando a sua atitude, conforme entrevista concedida a Eliane Maieski lá na Transamérica, disse que estava "agoniado" para ajudar a cidade. Fatos pelos quais posso deduzir, que, plantar e colher soja, devem ser coisas bem mais trabalhosas e muito menos prazerosas, ou compensadoras, do que plantar prédios e ajudar a cidade, ainda que, para isso, diferente da soja, seja necessário conviver e tentar controlar outro tipo de praga. Foi isso.
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