Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Se fosse bagre tava em cana
Leio no Diarinho que o proprietário do terreno onde predomina área de mangue ali pertinho da ponte do Rio Camboriú (na BR) continua a degradar. O abobrão (como diria o Diarinho) titular da secretaria do Meio Ambiente diz que está tudo tranquilo porque a obra já estava prevista para escoar as águas pro Rio. É foda... tchau mangue... nas barbas de nossas autoridades incompetentes e acomodadas. Se fosse uma invasão de terra e o pobretão mexido no mangue, coitadinho dele...
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