Canard era um folhetim que circulava pelas ruas imundas de Paris durante o período dos déspotas esclarecidos. As informações eram repassadas pelos empregados do Palácio de Versalhes e os editores ridicularizavam a realeza nas páginas do folhetim.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Esse homem não existe
Finalmente assisti Invictus, direção de Clint Eastwood, com Morgan Freeman no papel de Nelson Mandela. Já havia assistido - e me impressionato - com Luta pela Liberdade, cujo protagonista também foi Mandela (no seu período como prisioneiro). Mas esse foi de chapar com o nível de esclarecimento do líder sul-africano. Graças a ele, a África do Sul não se transformou uma praça de guerra. Os afrikaners querendo o couro dos negões e os negões - agora com o poder nas mãos - querendo o couro dos branquelos, defensores do Apartheid. Matt Damon, o capitão do time de rugbi, símbolo do apartheid, se rendeu a Mandela. E quando Mandela morrer?
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