quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa

Lendo essa frase lembrei das "fatalidades" desse governo que não completou ainda dois anos. Primeiro incendiaram o Papel Noel, coitado. Depois a coisa ficou mais grave. Passaram com um trator por cima de um turista que circulava pela faixa de areia da praia central (coisa inédita, nunca na história dessa cidade...). A terceira fatalidade foi a morte do peão da secretaria de obras num acidente lá no morro entre o Estaleiro e Estaleirinho (o fato, envolto de mistérios, nunca foi esclarecido, abafaram bonito!). E, por fim, um tapume caiu na cabeça de um senhor que circulava pela calçada ao lado das obras inacabadas e abandonadas do teatro municipal.
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Realmente, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

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