Na última terça-feira, dia 06/06/06 — data curiosa, não? — estive como convidado, na Academia Brasileira de Letras falando (como sempre) do meu e do nosso querido Botafogo. O imortal Cícero Sandroni, amigo e companheiro de velhas batalhas, foi o responsável pelo convite.
O tema, pelo menos para mim, era barbada: "Viagem com o Botafogo através da Literatura Brasileira".
Sinceramente, estou absolutamente certo de que não há clube no Brasil com mais livros editados do que o Glorioso de General Severiano.
E, no vetusto Auditório Raimundo Magalhães Jr., coloquei sobre a mesa uma montanha de livros de autoria de João Saldanha, Sandro Moreyra, Sérgio Augusto, Oldemário Touguinhó, Rafael Casé/Roberto Falcão, Marcos Eduardo Neves, Braz Pepe/Luiz Felipe Carneiro, Nílton Santos, Péris Ribeiro, Bola Teixeira, Alceu Mendes de Oliveira Castro, João Máximo, Afonsinho, Hélio de la Pena, Armando Nogueira, do cordelista Claudio Aragão e de outros dos quais, neste exato momento, não me recordo.
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Caracoles! Eu no meio dessas feras todas! Putz, abobei de vez!!
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