Definidas as candidaturas, a campanha eleitoral que inicia na próxima semana foge das características de plebiscito conforme aconteceu nas eleições de 2004. A novidade é Leko Benvenutti como candidato do PT, aliado ao PP de Fábio Flôr, seu vice na chapa.
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De resto, quase tudo igual. No lugar de Rubens Spernau estará Dado Cherem. O candidato a vice será Nelson Nitz. Ou seja, o DEM no lugar do PDT, partido de Bola Pereira em 2004. Piriquito terá a companhia de Cláudio Dalvesco, do PSB. Em 2004, estava com Rudis Cabral, do PT.
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PPS e PDT acabaram compondo com o PMDB, quando todos, inclusive seus partidários, acharem que estava tudo certo para uma quarta candidatura. A alegação oficial do PPS para justificar a não confirmação da candidatura própria foi a ameaça de intervenção no PDT. Já um partidário do PPS me confidenciou que coligar com o PDT seria um grande mico eleitoral por causa da pobre lista de candidatos do partido brizolista.
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Realmente, a nominata do PDT é tão sofrível que foi incluído um candidato que sequer é morador da cidade. Vem, de vem quando, pra cá. Aliás, quem viu o PDT e vê hoje se espanta. Passei pela convenção na segunda a noite e tinha meia dúzia de gatos pingados. E dizer que já foi o maior partido da cidade.
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