O tempo esquentou no programa do Tigre na sexta-feira passada (não ontem) durante a entrevista que estava sendo concedida pelo promotor Rosan da Rocha. O tema? A ação ajuizada pelo MP contra a construção do teatro municipal porque estaria numa praça que Rosan considera patrimônio histórico (sic).
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O prefeito Rubens Spernau entrou no ar e desabafou deixando o promotor paralisado. Tigrão, meio perdido, passou a palavra para Rosan que encerrou a conversa que só falará em juízo. Na minha opinião Rosan está forçando a barra. Sempre o apoiei em suas iniciativas em defesa da comunidade, especialmente na batalha travada contra o escândalo das irregularidades da construção civil, que, parece, ter dado em nada. Mas essa intransigência por causa da praça? É muita forçação de barra.
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Afinal, a prefeitura se comprometeu a fazer a praça. O compromisso foi público, não vejo preocupação em duvidar de uma afirmação pública. Não lembro de ter visto uma praça no projeto do teatro. Não sei se incluíram por causa da manifestação da promotoria, mas se estão se comprometendo não vejo razão pra tanta celeuma.
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Agora: se a prefa incluiu o parque só para constar, passo a ser contra. Acho que a praça tem que estar em perfeita sintonia com o projeto arquitetônico do teatro. Uma composição perfeita, entende?
Muito bonito
Já tinha nas figueiras da praça ali próximo ao novo shopping, agora percebo que o pessoal da prefa anda colocando luminárias com máscara verde em árvores localizadas na marginal leste.
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Tá muito bonito. Impressiona.
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