Se tudo que ouvi falar sobre a eleição para a Associação do Bairro das Nações (e também do São Judas) é verdade seria melhor que se acabasse com isso tudo. Pessoas votando mais de uma vez, não moradores do bairro votando e outras barbaridades fazem parte do repertório de uma possível vergonha que só vem a manchar a imagem da União da Associação, responsável pelo processo.
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Uma semana antes da eleição, encontrei o Celso Schneider na rua e seu discurso, que deveria de ser imparcial, estava sim carregado de partidarismo político, que convenhamos não seria o caráter das associações.
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O processo é frágil. Não há qualquer controle. Por isso vulnerável a manipulações. Uma associação tem caráter jurídico. Portanto, para se eleger a diretoria de uma associação seria necessário que os eleitores fossem associados a entidade. Só dessa forma para tornar o processo eleitoral livre de manipulações.
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Mas, duvido que há interesse para tanto. Associação transformou-se num trampolim político para seus dirigentes e uma forma robusta de medição de força e poder político partidário. O que não deixa de ser uma vergonha.
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