Na proposta do novo PD há a figura da preempção (que nome, hein!) que reserva alguns terrenos de interesse público. Me parece que as áreas indicadas são do Bom Preço, Itaú, Bradesco e aquele terrenaço que era do Schultz, na Avenida Brasil.
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Esqueceram, ou não quiseram lembrar, de um terreno pronto para tornar de utilidade que é aquela área verde no início da Avenida Brasil. Lembro que na gestão do Harold Schultz, nós, ainda românticos e ingênuos preservacionistas, lutamos por aquela área. Quando Schultz saiu de licença num determinado período, seu vice Maury Bittencourt (ecologista desde criancinha ... hehe) decretou de utilidade pública.
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Foi o maior rebú a tal decretação. Lembro que fomos chamados no gabinete no vice e lá estava o proprietário do terreno, o sr. Washington Nicolau, já doente respirando por uma sonda. Sei que homem ficou mal, mas tudo acabou bem com o retorno de Schultz que derrubou o tal decreto.
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Mas é sério, por que não preempcionam (olha o neologismo aí!!) aquele terreno. Usa o prédio que foi erguido lá para ser a sede da prefeitura e transformam a atual (nova) sede nos altos da Dinamarca para brigar a Fundação de Cultura. Derruba o prédio velho e cria uma estrutura para a cultura, pô!!!
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